quinta-feira, 26 de julho de 2012

Jukebox#13



Caetano Veloso - Sozinho.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

A pele que há em mim.

Quando o amor se acabou e o meu corpo esqueceu
O caminho onde andou nos recantos do teu
E o luar se apagou e a noite emudeceu
O frio fundo do céu foi descendo e ficou
Mas a mágoa não mora mais em mim
Já passou, desgastei, para lá do fim
É preciso partir é o preço do amor
Para voltar a viver já nem sinto o sabor
A suor e pavor do teu colo a ferver
Do teu sangue de flor já não quero saber.

(...)

Dá vontade de ouvir múltiplas vezes.
Obrigado a quem me mostrou.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

A diferença entre sorte e azar:

A bola que vai à trave e sai.


A bola que vai ao poste e entra.


É isto.

sábado, 26 de maio de 2012

dúvidas que me assistem #1

Alguém me pode sabe dizer por que motivo não dá um programa de televisão minimamente aceitável na televisão a esta hora? Andamos mesmo pobres. Ele é repetições exaustivas do Inspetor Max, talk-shows foleirinhos e Floribella. Really?

Troco tudo por um episódio qualquer da BBC ou do tipo da sobrevivência.

sábado, 19 de maio de 2012

As expetativas ou melhor corresponder a elas é algo complicado. Quando somos nós que as criamos ou quando os outros as criam. São sempre algo que nos deixa hesitantes. Primeiro sobre se somos capazes ou não de as alcançar, segundo se somos capazes de as ultrapassar. Há passos de risco e passos seguros. Os heróis são sempre aqueles que tomam os passos de risco com sucesso. Os derrotados aqueles que os falham. Às vezes esquecemo-nos daqueles que nunca dão passos de risco. Dão sempre passinhos pequenos mas firmes e seguros e caminhando vão. Cada vez mais longe. A desilusão própria é algo que nos pode deitar completamente abaixo, por isso, hoje em dia, é porventura mais proveitoso tomar e conquistar cada coisinha de cada vez. Correr devagar mas terminar a corrida.
As pessoas já não são ligadas, já não vivem tanto o é-tudo-ou-nada, já vivem sempre com as expetativas de médio-longo prazo. Esquecem-se do presente. É preciso dar passos seguros e aproveitar as oportunidades que surgem. De um momento para o outro tiram-nos tudo que conquistámos. Temos de estar sempre preparados para perder tudo. Eu também penso bastante no que nos esperará daqui a 15 anos. Mas primeiro tenho que me assegurar que estou vivo daqui a 15 anos. Vou fazer tudo para que o Luís com 34 anos saiba que tudo o que tem se deve ao Luís de 19, Luís de 9, Luís de 27, todos os anos que passaram fizeram com que o Luís de 34 tenha tudo o que terá. Eu tenho expetativas altas. Se tiver que tomar opções de risco talvez as tome, mas quero que tudo seja sustentado. Não quero que, caso esse risco falhe, ter de perder tudo. A minha opção de risco será sempre sobre a cereja e não sobre o bolo inteiro.

terça-feira, 8 de maio de 2012

#3

Por que raio sempre que vejo algo na net que quero mesmo fazer (estilo DIY) há sempre um inconveniente?

No caso quero mesmo comprar um produto e não consigo encontrá-lo no nosso país.

Encontro a marca, muitos produtos da marca menos o que eu quero.

Eu é que gosto de encontrar resistências à minha força de vontade...