sábado, 26 de maio de 2012

dúvidas que me assistem #1

Alguém me pode sabe dizer por que motivo não dá um programa de televisão minimamente aceitável na televisão a esta hora? Andamos mesmo pobres. Ele é repetições exaustivas do Inspetor Max, talk-shows foleirinhos e Floribella. Really?

Troco tudo por um episódio qualquer da BBC ou do tipo da sobrevivência.

sábado, 19 de maio de 2012

As expetativas ou melhor corresponder a elas é algo complicado. Quando somos nós que as criamos ou quando os outros as criam. São sempre algo que nos deixa hesitantes. Primeiro sobre se somos capazes ou não de as alcançar, segundo se somos capazes de as ultrapassar. Há passos de risco e passos seguros. Os heróis são sempre aqueles que tomam os passos de risco com sucesso. Os derrotados aqueles que os falham. Às vezes esquecemo-nos daqueles que nunca dão passos de risco. Dão sempre passinhos pequenos mas firmes e seguros e caminhando vão. Cada vez mais longe. A desilusão própria é algo que nos pode deitar completamente abaixo, por isso, hoje em dia, é porventura mais proveitoso tomar e conquistar cada coisinha de cada vez. Correr devagar mas terminar a corrida.
As pessoas já não são ligadas, já não vivem tanto o é-tudo-ou-nada, já vivem sempre com as expetativas de médio-longo prazo. Esquecem-se do presente. É preciso dar passos seguros e aproveitar as oportunidades que surgem. De um momento para o outro tiram-nos tudo que conquistámos. Temos de estar sempre preparados para perder tudo. Eu também penso bastante no que nos esperará daqui a 15 anos. Mas primeiro tenho que me assegurar que estou vivo daqui a 15 anos. Vou fazer tudo para que o Luís com 34 anos saiba que tudo o que tem se deve ao Luís de 19, Luís de 9, Luís de 27, todos os anos que passaram fizeram com que o Luís de 34 tenha tudo o que terá. Eu tenho expetativas altas. Se tiver que tomar opções de risco talvez as tome, mas quero que tudo seja sustentado. Não quero que, caso esse risco falhe, ter de perder tudo. A minha opção de risco será sempre sobre a cereja e não sobre o bolo inteiro.

terça-feira, 8 de maio de 2012

#3

Por que raio sempre que vejo algo na net que quero mesmo fazer (estilo DIY) há sempre um inconveniente?

No caso quero mesmo comprar um produto e não consigo encontrá-lo no nosso país.

Encontro a marca, muitos produtos da marca menos o que eu quero.

Eu é que gosto de encontrar resistências à minha força de vontade...

domingo, 6 de maio de 2012

Um Ensaio Sobre A Cegueira

Este foi o meu projeto de teatro para 2012.

Conseguimos com muito sucesso ter bastante gente na sala principal do Theatro Circo.

Agora vamos ter a oportunidade de repetir a dose mas noutra sala. No caso será no Auditório do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian em Braga. Fica aqui uma das primeiras imagens do espetáculo. Não vos vou dar spoilers. E é venda direta. Quem quiser ir fale comigo diretamente :)

A peça é uma adaptação do livro de Saramago feita por Maíra Ribeiro, a nossa coordenadora que veio numa parceria com o Tin.Bra.

É emocionante e coisa e tal. E da outra vez houve gente que gostou... Ouvimos aplausos de pelo menos 3 ou 4 pessoas.

Dia 26 de Maio às 21:30. Falem comigo e darei mais informações :)

Entre nós e o Rock in Rio vamos ver quem tem mais gente.

Challenge Accepted.


2012

Esta é o primeiro texto que faço em 2012, não sei se será o último. Quem sabe. Não dedico tempo nenhum a esta coisa. Mas nenhum mesmo. Mas nem quero saber.
Em 2012 espero que mundo não acabe. Não sou de teorias conspirativas nem nada disso. Essencialmente não quero que o mundo finde porque ainda me faltam fazer muitas coisas. É um excelente exercício pensar nesse assunto. Pensar onde queriam estar , com quem, a última refeição... São coisas importantes quando pensamos que são as últimas! Até a última 'mijinha' é especial.

Em 2012 antes do mundo acabar espero estar na Universidade. Estou entre algumas hipóteses. Medicina e Ciências Farmacêuticas. É óbvio que a entrada num ou noutro depende das notas sim. E estou entre três cidades. Coimbra, Braga e Porto.

Cada uma com seu motivo forte e seu handicap.

Espero que seja um ano mesmo bom. Caso o mundo acabe mesmo, este ano tem de ser o melhor de sempre.

O que é mais fixe dizer nestes meses de ausência é que não mudou nada. Mas nada. É fixe.